
Isabel Eça de Queiroz
CRP 78712/06
Formação
Psicologia — Pontifícia Universidade Católica (PUC)
Pós-Graduação em Saúde Mental e Dependência Química — UNIFESP
Trajetória
Sou formada há 20 anos em Psicologia, iniciei minha trajetória profissional na área social, atuando no Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Durante cinco anos, vivi em São Luís (MA), onde tive a oportunidade de acompanhar de perto a realidade de populações diversas e em situação de vulnerabilidade.
Ao retornar a São Paulo, meu foco se voltou para o estudo da saúde mental e da dependência química. Trabalhei em clínicas psiquiátricas e por oito anos atuei em um CAPS AD, adquirindo ampla experiência no tratamento de transtornos mentais graves, depressão, ansiedade e dependência química.
Atualmente, atuo em consultório particular, atendendo casos de diferentes complexidades e oferecendo suporte especializado para transtornos psíquicos. Além disso, realizo atendimentos pela plataforma Vitta, o que me proporcionou uma expertise no tratamento do burnout, um transtorno cada vez mais presente na realidade de muitos profissionais.
Buscando aprimoramento contínuo, estou me especializando em Neuropsicologia, o que me permite ampliar o atendimento às neurodivergências, também sigo aprofundando meus estudos em Psicanálise, abordagem que possibilita uma compreensão mais profunda das problemáticas humanas.
Meu objetivo é proporcionar um espaço analítico, mas também resolutivo e dinâmico, alinhado às necessidades e expectativas de cada paciente, promovendo um acompanhamento cuidadoso e personalizado.

Acompanhamentos
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Ansiedade em excesso pode ser incapacitante, afetando significadamente a nossa rotina. De modo que o acompanhamento na abordagem psicanalítica, busca entender a origem da ansiedade e promover a elaboração desses conflitos e maior resolutividade dos mesmos. Sendo que o objetivo do tratamento não visa somente reduzir os sintomas, mas transformar a relação do paciente com sua própria psique, aumentando o autoconhecimento e a capacidade de lidar com esses contextos de forma mais consciente e autônoma.
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Na psicanálise, a dependência química é entendida como um sintoma que revela conflitos psíquicos mais profundos, muitas vezes ligados a angústias, traumas e dificuldades na constituição do sujeito. O uso de substâncias pode ser visto como uma tentativa de lidar com esses conflitos internos, funcionando como uma defesa psíquica contra o sofrimento. A psicanálise busca compreender o que leva o sujeito a esse comportamento repetitivo e qual a função da droga em sua economia psíquica. O tratamento não foca apenas na abstinência, mas na possibilidade de o sujeito elaborar seus conflitos internos e encontrar outras formas de lidar com seu desejo e sua angústia.
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Na psicanálise, o burnout pode ser compreendido como um esgotamento psíquico resultante de conflitos inconscientes ligados ao trabalho. Diferente da visão médica, que o entende como um problema fisiológico e emocional causado por estresse excessivo, a psicanálise investiga os significados subjetivos desse sofrimento e o tratamento nessa abordagem é ampliação de consciência da causa dessa problemática, de modo a buscar responsabilização por uma mudança de posicionamento na vida profissional e relações de trabalho.
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Na psicanálise, a depressão não é vista apenas como um transtorno químico ou biológico, mas como um sintoma que revela questões inconscientes profundas. Ela pode estar ligada a conflitos psíquicos, perdas mal elaboradas, dificuldades na constituição do sujeito e na relação com o desejo. O objetivo nessa abordagem não é simplesmente eliminar os sintomas depressivos, mas permitir que o sujeito compreenda o que está por trás do seu sofrimento. Algumas direções do tratamento incluem: Explorar as perdas inconscientes que podem estar na raiz da depressão e compreender “a função “da depressão na vida do sujeito
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Para a psicanálise, as compulsões são compreendidas como formações do inconsciente, geralmente associadas a conflitos psíquicos, traumas ou defesas contra angústias profundas. O tratamento não busca apenas controlar os sintomas, mas compreender as causas subjacentes e promover uma mudança profunda e subjetiva.


Na psicanálise, as neurodivergências – como autismo, TDAH, dislexia, entre outras – são compreendidas a partir de uma perspectiva subjetiva, considerando a singularidade da experiência psíquica de cada sujeito. Diferente das abordagens biomédicas, que buscam enquadrar essas condições dentro de diagnósticos e critérios objetivos, a psicanálise se interessa pelo modo como cada indivíduo constrói sua relação com o mundo. A abordagem psicanalítica pode ser uma alternativa valiosa ao oferecer um espaço de escuta sem o intuito de "corrigir" ou "normalizar" o sujeito, mas sim ajudá-lo a encontrar formas singulares de existir.
FAQ
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Qual o tempo de duração da sessão?As sessões possuem duração de 50 minutos.
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Atendo convênio?Não tenho credenciamento com operadoras de saúde, porém, faço a emissão de nota fiscal para possível reembolso com o seu plano de saúde.
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Quais as formas de pagamento?A consultar com a Psicologa responsável pela sessão.
Horário de funcionamento
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